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Historial de Santa Eugénia e a Religião e a Mulher

Por: José Nogueira dos Reis

 

A Religião e a Mulher

A Religião, porque filha da Civilização, é não só uma edificação do homem - não é a Lei da sorte e do azar, ou melhor, a Lei do Acaso, que na nossa Cultura, existe um Deus (Macho) e não uma Deusa (Fêmea) - como algo de diferente, de distinto - sem merecer distinção alguma - daquela outra "Religião" que existiu no tempo da civilização «Matriarca».

Após a mudança dessa Civilização, dessa Cultura, para a actual, a saber, a «Patriarca», o ser dominante desta - o homem - , não mais se escusou a esforços no intuito - largamente conseguido - de arredar a Mulher do protagonismo e estrutura principal do Culto.

Julgo poder afirmar, sem receio de que esteja a cometer falso perjúrio e ou uma qualquer forma ou maneira de inverdade,

que "Paganismo", era numa boa parte das situações, bem mais tolerante com a mulher, do que o tem sido - e julgo ter continuidade - o Cristianismo, para não falar do Islamismo e do Judaísmo!!!

Recorde-se a «Deusa» Deméter e as Sacerdotisas...

 

 

Não deixa de também ser óbvio, que os «Deuses» têm sido bem mais lentos a conceder à Mulher as conquistas, os direitos, as regalias, a afirmação pessoal, adquiridos - embora com muito esforço - nos planos Económico, Politico e Social.

Contudo, o que mais me «Espanta e Choca» - a mim e ao mais sou homem - é o facto do atrito, resistência, colocação de obstáculo após obstáculo, Pratica continuada,  aconselhada, ditada como lei em muitos casos, por parte da hierarquia Católica, materializada e conseguida através dos seus «dignos» representantes, à Emancipação, para além de ainda não ter fim à vista, tem vindo a endurecer - ao mesmo tempo que também a luta da mulher pelos seus direitos - a cada dia e conquista acerca das pretensões do sexo forte.

Como bom exemplo do que acabo de referir, tenha-se presente o reforço que o actual Papa - Paulo VI  - tem vindo a efectivar, quanto a uma crescente aproximação, presença, afirmação e protagonismo da mulher na igreja, dando como encerrado o tema de uma possível - e até necessária para a própria continuidade do Catolicismo ao nível dos seu ritual e culto - ordenação alargada ao sexo feminino.

 
 

Quanto a mim, a visão actual e futura de um Papa que já nasceu «Néscio», sempre foi «Demente» e há muito que está «Senil», é de tal forma exíguo que nem tão pouco consegue ver a importância que a personagem «Virgem Maria», Mãe de Cristo, vem há muito ganhando dentro do Cristianismo e, a sua semelhança com Mulher, Esposa e Mãe!!!!

É sabido, que essa importância  - da Mãe de Deus - se iniciou, melhor, apenas é conhecida ou só apareceu, no século IV e veio preencher o vazio existente pela ausência de uma marcante divindade feminina no Cristianismo; É mais que provável, é  de probabilidade próximo de 1, que o Cristianismo foi buscar à divindade concorrente, a Deusa Isis, as suas litanias - Procissões, súplicas - , pois, se a relação entre os «Deuses» e as mortais é esquiva  ao Judaísmo, é concebível noutras religiões, como por exemplo a Grega.

Por conseguinte a gradual preponderância da Mãe de Deus e do Mundo - o culto Mariano - , patente por exemplo no «milagre» de Fátima, espelha a míngua da igreja católica em criar uma personagem, onde se pudesse evidenciar a religiosidade no feminino.

Claro está, que este crescente «Marianismo», aduz um perigo ou pelo menos grande preocupação para a igreja católica, que é o desaparecimento «Cristocentrismo» - Jesus Cristo como figura central do próprio Cristianismo - , bem patente na recente construção de um templo ao Santíssimo Sacramento  em Fátima. Pois, o centro teológico e liturgico, é o «Sancta Santorum», o Verbo e a Cátedra.

Analisando o que tenho vindo a expor, não é de difícil conclusão, o facto de que o Cristianismo, após a introdução - no Sec.IV da importância da Mãe de Deus - tem dois lados,  a saber

O masculino, dominante e principal e o Feminino, secundário e lateral

No primeiro (1.º),  está o Homem-Deus e o sumo, a essência, o âmago, o alento da teologia:

Criação e Escatologia Redentora, Salvadora, messiânica.

 O Altar-Mor, é o seu espaço no Templo.

No segundo, Está a Mulher e a Aparência Religiosa:

Virgem Maria, Nossa Senhora, Mãe de Jesus, Santos e Santas - São José, Santo Daniel, Santa Micaela, Santa Bárbara, etc. - , objectos de "Devoção Emotiva".

O Seu Espaço no templo, São, Regra Geral, os "Altares Laterais".

Deus, invisível, nos confins do universo, longínquo, sumido, encoberto, irrepresentável, absorto, alheio, desatento, perturbado e perturbante, duvidoso e abstracto que nos quer incutir a teologia, o povo prefere a representação, o mando, governo, dominação e a visibilidade do divino.

A teologia, é «fidalga», «superior», «proeminente», «aristocrática» e «espiritual», «inteligente», «lógica», «finória», «racional», «manhosa e «ardilosa»; a religião popular é «impressionante», «comovente», «emotiva», «benévola», «afectiva», «sensível» e «sentimental».

Não existe inocência alguma, em todo o simbolismo da construção do "Templo de Fátima", em honra da Santíssima Trindade, para o qual, a primeira pedra é propositadamente mandada vir de Itália e para além disso, é do Próprio Túmulo de «São Pedro" !!!

É que há que abrandar, debilitar, diminuir, atenuar, abater a carga, o ónus, o incomodo, o embaraço, o fardo, a responsabilidade, o peso alto, demasiado, descomedido, subido, excessivo do culto por Maria!!!, pois, faz esquecer o fundamental, o essencial, o básico, o capital, o importante, o primário - O Cristocentrismo.

Autor

José Nogueira dos Reis

Em 25 de Setembro de 2000

.José Nogueira dos Reis.

 

Rua da Barreira, n.º12 - 5070/411 Santa Eugénia

História de Santa Eugénia

Santa Eugénia

Falar de Santa Eugénia

Falar de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento, é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.

Freguesia com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.

São múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima aldeia.

Orgulhamo-nos pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra «Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.

Autor

José Nogueira dos Reis

.Tempos longínquos.

F oi por volta do século III  a.C. que o fenómeno da romanização se fez sentir no ocidente peninsular, atraídos pelas riquezas  naturais. O actual território nacional foi  ocupado depois de sangrentas lutas travadas com os povos indígenas (tribos celtas pertencentes à grande família dos lusitanos).

  permanência romana não foi inócua nem desguarnecida de sentido de oportunidade. Assim, por questões militares (defesa) e económicas, organizavam política e administrativamente todo o espaço físico conquistado e sob o seu domínio, por forma a haver um melhor controlo do território ocupado. Contudo a consolidação das políticas colonizadoras passavam também pela estratégia de criação de infra-estruturas que assegurassem toda a operacionalidade de circulação de mercadorias, pessoas, exércitos, ideias, etc..

A sua presença deixou, embora de modo desigual, marcas materiais bem visíveis em todo o país . É neste campo que a freguesia de Santa Eugénia mostra vestígios de uma ocupação peculiar .

Autor

José Nogueira dos Reis

..Património Arqueológico.

Santa Eugénia, conserva um vasto conjunto de monumentos e sítios arqueológicos autênticos que preservam e perpetuam a memória ancestral de  outras ocupações humanas com estádios de desenvolvimento cultural, social, económico e religiosos muito próprios dessas civilização em épocas distintas, em que o legado cultural por elas deixado, que o tempo e a modernidade não conseguiu apagar,  faz a história da freguesia nos tempos mais longínquos, desde a Pré-história à Idade Média.

..De Igual Beleza.

 

É também de uma rara beleza e valor patrimonial e arquitectónico, o que existe na Igreja Matriz, cujos

Exemplos mais significativos, são:

A Talha dourada do Altar-Mor – Barroco do sec.XVII - , a Sagrada Custódia – julgo que da mesma época, em virtude de o estilo ser idêntico - , esta em prata, uma Tábua Votiva – Esta já do sec.XIX.  

A Capela de Santa Barbara, a Capela do Cemitério e a Capela da Casa particular de –  avô

De meus filhos, Daniel José e Micaela Regina «Santos Melo» Nogueira dos Reis - Manuel José Guerra Santos Melo,  são também detentores de rara beleza, a merecerem visita.

 

..A Origem da Povoação.

A ocupação humana do território onde hoje é o lugar de Santa Eugénia,  remonta aos tempos da mais longínqua pré-história, conforme o mostram inúmeros achados arqueológicos  nas redondezas, que nos dão o testemunho de indústrias líticas (paleolíticas e neolíticas) implantadas na região.

Um dos centros arqueológicos da Freguesia, onde existem :  uma fonte Romana,«Fonte de Mergulho», a «Laje do Concelho», a «Igreja matriz», um «Cruzeiro», um «Chafariz» e«Casas Brasonadas», é o centro da aldeia.

.Achados Arqueológicos.

Várias são as moedas romanas achadas em diversos locais das redondezas pertencentes actualmente ao concelho Alijó, encontraram-se algumas com legendas tais como "NERVS CLAVDIVS AVGVSTVS" ou ainda "VESPASIANVS AVGVSTVS", ambas referências a nomes de imperadores romanos do séc. I.

Outro centro arqueológico são as Grutas Rupestres, na freguesia de Carlão, limítrofe de Santa Eugénia

Viva Santa Eugénia

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